O mercado econômico vem-se modificando em função do fantasma da crise. Os países emergentes têm uma situação um pouco melhor se comparada à dos países já desenvolvidos. A exemplo disso, há pouco menos de 30 dias, dois bancos brasileiros realizaram uma mega operação anunciando-se a fusão entre o Itaú e Unibanco, que em plena crise financeira, celebraram esse grande negócio.
Seguindo a tendência de mudanças, outras empresas determinam novos rumos de negócio, como é o caso das instituições de ensino que perceberam um filão de mercado onde muitos procuram se especializar em cursos superiores. Nesse sentido, as maiores empresas do ramo abriram seu capital às negociações na bolsa de valores.
Com essas medidas, possibilitou-se uma liquidez de capital que as tornou mais competitivas a ponto de oferecer mensalidades até 50 por cento mais baratas. Mas esse negócio requer uma logística, onde a empresa deve equilibrar suas contas a fim de valorizar os papéis quando estiverem no mercado de ações.
Atualmente, duas instituições tomaram essa iniciativa: Anhangüera e Estácio de Sá, mas a última, parece, não fez o dever de casa. Tornou-se oficialmente uma instituição com fins lucrativos, somente seis meses antes de abrir seu capital. Com isso, seus papéis chegaram ao mercado com baixo valor.
Essa situação fui revertida quando o grupo GP, dono de 20 por cento das ações, assumiu a direção tornando-se empresa única em todo o território nacional.
O aluno do sétimo período de jornalismo da Estácio, Daniel de Deus, ainda não percebeu a melhoria da empresa, principalmente no tocante aos laboratórios de informática. “Todos eles apresentam problemas de conexão na Internet, convergência de mídia além de poucos equipamentos disponíveis para o exercício das disciplinas”.
José Joaquim, prefeito dos campi, ressalta: “mudanças estão acontecendo; esse é um momento delicado quando a empresa e os colaboradores estão se adaptando à nova realidade. Para tanto são necessários ajustes em todo o complexo”.
Seguindo a tendência de mudanças, outras empresas determinam novos rumos de negócio, como é o caso das instituições de ensino que perceberam um filão de mercado onde muitos procuram se especializar em cursos superiores. Nesse sentido, as maiores empresas do ramo abriram seu capital às negociações na bolsa de valores.
Com essas medidas, possibilitou-se uma liquidez de capital que as tornou mais competitivas a ponto de oferecer mensalidades até 50 por cento mais baratas. Mas esse negócio requer uma logística, onde a empresa deve equilibrar suas contas a fim de valorizar os papéis quando estiverem no mercado de ações.
Atualmente, duas instituições tomaram essa iniciativa: Anhangüera e Estácio de Sá, mas a última, parece, não fez o dever de casa. Tornou-se oficialmente uma instituição com fins lucrativos, somente seis meses antes de abrir seu capital. Com isso, seus papéis chegaram ao mercado com baixo valor.
Essa situação fui revertida quando o grupo GP, dono de 20 por cento das ações, assumiu a direção tornando-se empresa única em todo o território nacional.
O aluno do sétimo período de jornalismo da Estácio, Daniel de Deus, ainda não percebeu a melhoria da empresa, principalmente no tocante aos laboratórios de informática. “Todos eles apresentam problemas de conexão na Internet, convergência de mídia além de poucos equipamentos disponíveis para o exercício das disciplinas”.
José Joaquim, prefeito dos campi, ressalta: “mudanças estão acontecendo; esse é um momento delicado quando a empresa e os colaboradores estão se adaptando à nova realidade. Para tanto são necessários ajustes em todo o complexo”.