segunda-feira, 24 de novembro de 2008

O mercado

O mercado econômico vem-se modificando em função do fantasma da crise. Os países emergentes têm uma situação um pouco melhor se comparada à dos países já desenvolvidos. A exemplo disso, há pouco menos de 30 dias, dois bancos brasileiros realizaram uma mega operação anunciando-se a fusão entre o Itaú e Unibanco, que em plena crise financeira, celebraram esse grande negócio.
Seguindo a tendência de mudanças, outras empresas determinam novos rumos de negócio, como é o caso das instituições de ensino que perceberam um filão de mercado onde muitos procuram se especializar em cursos superiores. Nesse sentido, as maiores empresas do ramo abriram seu capital às negociações na bolsa de valores.
Com essas medidas, possibilitou-se uma liquidez de capital que as tornou mais competitivas a ponto de oferecer mensalidades até 50 por cento mais baratas. Mas esse negócio requer uma logística, onde a empresa deve equilibrar suas contas a fim de valorizar os papéis quando estiverem no mercado de ações.
Atualmente, duas instituições tomaram essa iniciativa: Anhangüera e Estácio de Sá, mas a última, parece, não fez o dever de casa. Tornou-se oficialmente uma instituição com fins lucrativos, somente seis meses antes de abrir seu capital. Com isso, seus papéis chegaram ao mercado com baixo valor.
Essa situação fui revertida quando o grupo GP, dono de 20 por cento das ações, assumiu a direção tornando-se empresa única em todo o território nacional.
O aluno do sétimo período de jornalismo da Estácio, Daniel de Deus, ainda não percebeu a melhoria da empresa, principalmente no tocante aos laboratórios de informática. “Todos eles apresentam problemas de conexão na Internet, convergência de mídia além de poucos equipamentos disponíveis para o exercício das disciplinas”.
José Joaquim, prefeito dos campi, ressalta: “mudanças estão acontecendo; esse é um momento delicado quando a empresa e os colaboradores estão se adaptando à nova realidade. Para tanto são necessários ajustes em todo o complexo”.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

SEMANA DA COMUNICAÇÃO




O COMUNICADOR GIGABYTES

Com a revolução digital restará profissionais de comunicação? O que essa tendência pode mudar na carreira jornalística e publicitária?Essas e outras inquietações foram um dos temas da Semana da Comunicação. Foram discutidos o uso da internet, as diversas ferramentas de trabalho, a qualidade e velocidade da notícia.
O jornalista Robson Leite, em sua exposição destacou o valor da parte teórica adquirida em sala de aula e reforçou a importancia da prática profissional através dos estágios. "Acabou o tempo em que o jornalista escolhia em qual veículo queria trabalhar, o estudante de comunicação deve buscar conhecimento através dos estágios e tentar aprender um pouco de cada veículo como: TV,rádio,impresso o jornalismo na internet "

Sinergia, esse é o termo utilizado nos Diários Associados aplica o termo "sinergia" entre os veículos: TV Alterosa, Estado de Minas, rádio Guarani FM e o Portal Uai é resultado dessa nova mudança mercadológica, a palavra de ordem é entender de tudo um pouco.


O FUTURO ESTA NA REDE

O publicitário Joaquim da Silva apresentou uma nova proposta que vem revolucionando o mercado. Responsável por contas de grandes empresas como Fiat Automóveis, Cemig, BH Shopping e outros percebeu na internet um filão onde desenvolveu um projeto pioneiro o Guia BH.
Nesse projeto considerado mídia alternativa, Joaquim apostou suas fichas em um mercado sem concorrente, com isso alcançou sucesso em pouco mais de três anos.
“A internet mostrou-se uma ferramenta de grande valor, onde desenvolvi esse projeto que deu certo a ponto de ser o segundo na lista de procura Google, quando a busca é Belo Horizonte, ficando a frente da Rede Globo, Jornal Estado de Minas e outros”. A Internet deixou de ser um grande site, suas possibilidades são inúmeras. Más para tanto é necessário ficar atento aos novos produtos que são disponibilizados sob forma de ferramenta em Real Time.

GARANTIA DE QUALIDADE






O jornalista e professor Evaldo Magalhães, fez algumas ponderações sobre o perfil desse novo comunicador. Segundo Evaldo, "não existe volta nesse processo, o que mais me preocupa é a qualidade que dessa informação, uma vez que o jornalista deve ser multifuncional" .
A todo o momento o comunicador e colocado a prova. Uma nova proposta, um novo negócio. Com isso se faz necessário o conhecimento e especializações que visa a vanguarda dos acontecimentos.
Com o mercado de trabalho cada vez mais restrito o que fazer com a inovação digital? Inovar!





Outro filão de mercado é o celular. Com ele hoje é possível desempenhar várias funções agregadas, como: conecta a rede, grava imagens, registra fotos, serve de banco de dados. Além das diversas utilidades os novos aparelhos possuem tecnologia e capacidade de armazenamento muito grandes.Um exemplo de sucesso foi o lançamento do celular APPLE IPHONE 16GB . Sem qual quer propaganda, centenas de pessoas aguardaram por horas em filas para adquirir um aparelho, que registrou um Record no dia do lançamento.






sexta-feira, 10 de outubro de 2008

ADMIRAVEL CRISE NOVA

A ajuda financeira aprovada pelo governo norte americano, não surtiu resultado imediato. Para tanto o bloco Europeu tomou medidas de emergencia para a crise não afetar aquele continente.
A atual crise tem início nos Estados Unidos da América, cujo histórico é grande. Na década de 70, a administração Reagan tomou medidas que desregulamentaram o mercado.
A ausência cada vez maior do estado na economia abriu " target="_blank">oportunidades para a especulação financeira. Uma vez que o estado se retira, alguém assume o seu lugar, no caso, banqueiros e empresários.
Essas medidas transformaram, de forma significativa, as políticas sociais, salariais e trabalhistas. Agora com o mercado livre, não existem medidas econômicas que impeçam o sistema financeiro de caminhar. Foi através de Newton Friedmamm que a especulação financeira ganhou força nos Estados Unidos sob a ótica de um crescimento econômico.
Surge o modelo Neo liberal, e a partir daí começam os investimentos em títulos imobiliários, hoje com o nome de Sub Price.
O Lemom Brothers é herdeiro do Salomom Brothers, falido na década de 70. Novamente surge no mercado financeiro esbanjamento de dinheiro com os grupos Decs, depois os Lemom Brothers com alguns judeus.
Com isso, na década de 80 começou a especulação através de títulos imobiliários, onde várias empresas quebram, inclusive um dos bancos do Salomom Brothers. Esses banqueiros são presos e algum tempo depois voltam ao mercado com a ficha limpa, por que o governo americano pagou sua dívida com dinheiro publico.
No início do século XX o mundo vivia dois momentos antagônicos: de um lado os Estados Unidos, com expansão industrial e a especulação financeira em uma política liberal. E do outro, a Europa reunia forças no sentido de soerguer aos efeitos da primeira guerra mundial.



Para Célia Nonata, doutora em história, "a crise de 1929 é ligada à economia norte americana. Em primeira instância, devido ao condicionamento da economia ocidental na bolsa de New York e ao financiamento da Europa no pós guerra.
O segundo motivo está atrelado ao desperdício, consumismo, esbanjamento, à especulação financeira e lucro exorbitante. O capitalismo não dá conta. Em 29 ficou claro para a escola de Chicago que tudo que se lucra no mercado deve ser revertido ao mercado, em forma de produção, crescimento de indústrias, bens de serviço, financiamento para pesquisas, para universidades no intuito de contribuir com a educação e a saúde. Por que o dinheiro é um patrimonio de toda a sociedade e não, de uma minoria".

Recuperação da Europa


Na década de 40 as indústrias pesadas e petroleiras ganham mercado e se estabelecem especialmente na Europa em sua restruturação. As indústrias de aço norte americanas financiam todo o parque bélico de Hitler em acordo fantástico.
O financiamento voltou-se para linha de produção: em alimentos, infra estrutura, saúde, educação, automóveis, indústria pesada.



QUEM GANHA COM ESSA CRISE




Para o jornalista Marcelo de Freitas, "essa crise tem um sentido didático, que é acabar com a idéia que permitia imaginar torna-se milionário de um momento para o outro sem ter que trabalhar. Nesse sentido criou-se um mito de ganho fácil, na economia virtual, nos dias atuais a mercadoria passou a ser a moeda virtual, completamente desconectada da realidade produtiva.
Assim como recursos naturais do planeta terra são finitos, nesse processo ganha também a natureza, uma vez que o crescimento global tende a diminuir, surge a oportunidade de acontecer menos desmatamentos, menos poluição e destruição. Quem sabe tenhamos a oportunidade de presenciar um planeta mais limpo e menos desequilibrado".

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

ESPETACULIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA








Para o sociólogo Luiz Flávio Sapori, especialista em Segurança Pública, programa de televisão como o que é apresentado por Wagner Montes, no Rio de Janeiro, pode ser considerado de má qualidade. "Já em Belo Horizonte este modelo não prevalece - afirmou Sapori, porque aqui não são exibidas cenas chocantes e não temos jornalista que assume a prerrogativa de apresentar bandidos e mocinho".


O cientista elogiou a investigação do jornalista que não se acomoda e disse que "O Globo e O Estado de São Paulo fazem atualmente o melhor jornalismo policial do país". Para ele, "é necessário que os meios de comunicação se conscientizem de que não devem promover a busca da audiência em detrimento da ética; devem por limites aos interesses pessoais. O que o jornalista fala, escreve, mostra e filma repercute no sentimento da sociedade".



Sapori conclamou os jornalistas que se interessam por assuntos policiais a se especializarem em segurança pública por meio de cursos, para não apenas marcarem posição de antagonismo.


Saiba mais:





Jornalista Eduardo Costa admirado pela polícia



Violência em Mídia




Ministério da Justiça Combate Criminalidade


VOLTAR



JORNALISTA DE OCASIÃO

Assista o depoimento de: Luiz Flávio Sapori,

no seminário Mídia e Segurança Pública Cobertura Policial ou Social

promovido pela Faculdade Estácio de Sá, em Belo Horizonte.



segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Grafite







A literatura, a música, a dança são as diferentes formas desenvolvidas onde observamos as diversas maneira de representação cultural das comunidades . As primeiras manifestações do grafite aconteceu em New Work EUA na década de 70. Essas era a forma encontrada por jovens de protestar, onde deixavam marcas rudimentares nas paredes da cidade onde delimitavam o espaço urbano e também registravam protestos de toda ordem. Com o tempo essas manifestações ganharam forças nesse sentido sua produção assumiu uma postura mais radical. Desenhos expressivos com técnica em 3D, essa é a nova realidade onde exigiu dos adeptos um conhecimento extraordinário nas artes plásticas revolucionando o setor e profissionalizando o mercado. Apesar dessa prática ser uma proibição, onde há aplicação implacável da lei. Várias comunidades têm autorização para expressar seu talento em outros casos isso ocasiona em contrato de prestação de serviços.




Para Raphael Francisco Ursino, estudante de comunicação da Faculdade Estácio de Sá em Belo Horizonte, essa é manifestação tem grande relevância. “acredito que os artistas anônimos manifestam sua visão contemporânea da sociedade tal qual os nossos ancestrais com as pinturas rupestres”.


As pinturas rupestres sao consideradas um marco onde os hominídeos que habitavam nossas terras a milhões de anos, registravam o seu cotidiano estes registros formam uma parte da complexa rede de informacoes que nos orienta para entender o quanto foi dificil chegarmos ate os dias atuais, serve tambem como alerta da importancia de nossas vidas.
A arte do grafite tema escolhido, por esse estudante para a finalização de curso e espera realizar um documentário sobre o gênero onde aborda as pinturas rupestres fazendo um paralelo. São integrantes desse projeto experimental os alunos: Glênio Martins, Daniel Vidal e Daniel de Deus. Apresentação desse documentário tem o prazo previsto para junho de 2009,
fique de olho.

Saiba mais.


quinta-feira, 14 de agosto de 2008

BALANÇO OLÍMPICO

O Brasil desembarcou em Pequim com uma delegação, de 469 integrantes sendo 277 atletas de 32 diferentes modalidades. Segundo Carlos Arthr Nuzman, presidente do Conselho Olímpico Brasileiro COB “a participação do Brasil na Olimpíada já é um sucesso por causa do tamanho da delegação, o volume de atletas mostra a evolução do esporte no Brasil.”
A judoca veterana Edinanci não consegui realizar o sonho de conquistar uma medalha. Termina o torneio em quinto lugar. Essa é sua quarta olimpíada mesmo não subindo ao pódio melhorou sua colocação em relação a Atlanta – 96, Sydney-2000 e Atenas-2004 Ficando com a quinta colocação.
César Cielo subiu ao pódio após uma espetacular disputa nos 100 livre. Com apenas 21 anos o atleta conquistou sua primeira medalha de bronze em olimpíadas abrindo o quadro de medalhas do Brasileiro nessa modalidade.
César Cielo subiu ao pódio após uma espetacular disputa nos 100 livre. Com apenas 21 anos o atleta conquistou sua primeira medalha de bronze em olimpíadas abrindo o quadro de medalhas do Brasileiro nessa modalidade.
César Cielo subiu ao pódio após uma espetacular disputa nos 100 livre. Com apenas 21 anos o atleta conquistou sua primeira medalha de bronze em olimpíadas abrindo o quadro de medalhas do Brasileiro nessa modalidade.


O futebol nessas olimpíadas tem a menor marca de gols, foram feitos apenas 42 gols em 18 jogos que dá uma media 2,33 gols por partida.Até o momento a brasileira Cristiane foi a primeira atleta a marcar três gols em uma única partida.


Um mal jeito deixa o cavaleiro Doda fora da competição em Pequim. A équa AD Picolien, deu um mal jeito dentro do próprio estábulo e não conseguiu recuperar-se a tempo. O brasileiro foi um dos primeiros a conseguir a vaga para as olimpíadas. “Agora as chances são menores, mas a equipe precisa muito de mim nesse momento” disse.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008