quinta-feira, 25 de setembro de 2008

ESPETACULIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA








Para o sociólogo Luiz Flávio Sapori, especialista em Segurança Pública, programa de televisão como o que é apresentado por Wagner Montes, no Rio de Janeiro, pode ser considerado de má qualidade. "Já em Belo Horizonte este modelo não prevalece - afirmou Sapori, porque aqui não são exibidas cenas chocantes e não temos jornalista que assume a prerrogativa de apresentar bandidos e mocinho".


O cientista elogiou a investigação do jornalista que não se acomoda e disse que "O Globo e O Estado de São Paulo fazem atualmente o melhor jornalismo policial do país". Para ele, "é necessário que os meios de comunicação se conscientizem de que não devem promover a busca da audiência em detrimento da ética; devem por limites aos interesses pessoais. O que o jornalista fala, escreve, mostra e filma repercute no sentimento da sociedade".



Sapori conclamou os jornalistas que se interessam por assuntos policiais a se especializarem em segurança pública por meio de cursos, para não apenas marcarem posição de antagonismo.


Saiba mais:





Jornalista Eduardo Costa admirado pela polícia



Violência em Mídia




Ministério da Justiça Combate Criminalidade


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JORNALISTA DE OCASIÃO

Assista o depoimento de: Luiz Flávio Sapori,

no seminário Mídia e Segurança Pública Cobertura Policial ou Social

promovido pela Faculdade Estácio de Sá, em Belo Horizonte.



segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Grafite







A literatura, a música, a dança são as diferentes formas desenvolvidas onde observamos as diversas maneira de representação cultural das comunidades . As primeiras manifestações do grafite aconteceu em New Work EUA na década de 70. Essas era a forma encontrada por jovens de protestar, onde deixavam marcas rudimentares nas paredes da cidade onde delimitavam o espaço urbano e também registravam protestos de toda ordem. Com o tempo essas manifestações ganharam forças nesse sentido sua produção assumiu uma postura mais radical. Desenhos expressivos com técnica em 3D, essa é a nova realidade onde exigiu dos adeptos um conhecimento extraordinário nas artes plásticas revolucionando o setor e profissionalizando o mercado. Apesar dessa prática ser uma proibição, onde há aplicação implacável da lei. Várias comunidades têm autorização para expressar seu talento em outros casos isso ocasiona em contrato de prestação de serviços.




Para Raphael Francisco Ursino, estudante de comunicação da Faculdade Estácio de Sá em Belo Horizonte, essa é manifestação tem grande relevância. “acredito que os artistas anônimos manifestam sua visão contemporânea da sociedade tal qual os nossos ancestrais com as pinturas rupestres”.


As pinturas rupestres sao consideradas um marco onde os hominídeos que habitavam nossas terras a milhões de anos, registravam o seu cotidiano estes registros formam uma parte da complexa rede de informacoes que nos orienta para entender o quanto foi dificil chegarmos ate os dias atuais, serve tambem como alerta da importancia de nossas vidas.
A arte do grafite tema escolhido, por esse estudante para a finalização de curso e espera realizar um documentário sobre o gênero onde aborda as pinturas rupestres fazendo um paralelo. São integrantes desse projeto experimental os alunos: Glênio Martins, Daniel Vidal e Daniel de Deus. Apresentação desse documentário tem o prazo previsto para junho de 2009,
fique de olho.

Saiba mais.